Síntese textual.
A aceleração, produção e disseminação de novos saberes e novas informações provenientes da “Terceira Revolução Técnico-científica” (robótica, informática, bioengenharia...), constitui um desafio À educação contemporânea, nos impele a novos espaços e necessidades de conhecimento, nos modos de vida atual e como tal requer o contínuo repensar da ação docente.
Lucimeire e Vilmar no texto em análise citam DOBOR (1994) ao tratar dos “cinco grandes eixos que são indicadores dessas transformações... e geradores de novos espaços do conhecimento” 1) o avanço tecnológico, 2) a internacionalização, 3) a urbanização, 4) a popularização, 5) a dimensão do estado.
O avanço tecnológico provê a essa sociedade contemporânea, novos produtos, agilidade e intensidade de produção, maior volume de informação, novos espaços e necessidades de conhecimento e novos meios de disseminação dos mesmos, trazendo mudanças radicais no papel do professor que já não é mais o detentor do saber, e do aluno que dia após dia adquire novos saberes extra-escolar.
A internacionalização – a internet e outras mídias permitem as transmissões, ao vivo e em tempo real, de informações, eventos, notícias, transações comerciais e bancárias, ampliando os conhecimentos culturais, políticos e socioeconômicos. No sentido de informação globalizada a internacionalização é, hoje, um novo espaço de conhecimento que tem que ser levado em conta pela escola.
A urbanização – tida como acesso ao conhecimento globalizado, confere às pessoas em seu locus Vivendi as transformações que em tempos passados eram privilégio de poucos. No sentido de êxodo rural, a urbanização trouxe novas necessidades e por parte do Sistema, maior cobrança de qualidade na educação, calcada na incorporação de novas tecnologias, produtividade e competitividade.
A popularização – a concentração em pólos de distribuição de bens e serviços gera novas necessidades, exige maior entendimento do consumidor e, portanto mais conhecimentos de cidadania, economia, direitos humanos e sociais e qualificação profissional, abrangendo a incorporação de novas tecnologias, tendo em vista o apelo ao consumismo, à produtividade, qualidade na produção e as formas cada vez mais sutis de exploração dos mais fracos pelos mais fortes.
A dimensão do estado por sua vez controla o poder e idealiza o tipo de homem que a escola deve formar.
Referência Bibliográfica: Silva Costa, Lucimeire; e Borges, José Vimar EDUCAÇÃO: NOVOS ESPAÇOS DE CONHECIMENTO E DESAFIOS DA CONTEMPORANEIDADE. Disponível em: HTTP:///webeduc.mec.gov.br-
A aceleração, produção e disseminação de novos saberes e novas informações provenientes da “Terceira Revolução Técnico-científica” (robótica, informática, bioengenharia...), constitui um desafio À educação contemporânea, nos impele a novos espaços e necessidades de conhecimento, nos modos de vida atual e como tal requer o contínuo repensar da ação docente.
Lucimeire e Vilmar no texto em análise citam DOBOR (1994) ao tratar dos “cinco grandes eixos que são indicadores dessas transformações... e geradores de novos espaços do conhecimento” 1) o avanço tecnológico, 2) a internacionalização, 3) a urbanização, 4) a popularização, 5) a dimensão do estado.
O avanço tecnológico provê a essa sociedade contemporânea, novos produtos, agilidade e intensidade de produção, maior volume de informação, novos espaços e necessidades de conhecimento e novos meios de disseminação dos mesmos, trazendo mudanças radicais no papel do professor que já não é mais o detentor do saber, e do aluno que dia após dia adquire novos saberes extra-escolar.
A internacionalização – a internet e outras mídias permitem as transmissões, ao vivo e em tempo real, de informações, eventos, notícias, transações comerciais e bancárias, ampliando os conhecimentos culturais, políticos e socioeconômicos. No sentido de informação globalizada a internacionalização é, hoje, um novo espaço de conhecimento que tem que ser levado em conta pela escola.
A urbanização – tida como acesso ao conhecimento globalizado, confere às pessoas em seu locus Vivendi as transformações que em tempos passados eram privilégio de poucos. No sentido de êxodo rural, a urbanização trouxe novas necessidades e por parte do Sistema, maior cobrança de qualidade na educação, calcada na incorporação de novas tecnologias, produtividade e competitividade.
A popularização – a concentração em pólos de distribuição de bens e serviços gera novas necessidades, exige maior entendimento do consumidor e, portanto mais conhecimentos de cidadania, economia, direitos humanos e sociais e qualificação profissional, abrangendo a incorporação de novas tecnologias, tendo em vista o apelo ao consumismo, à produtividade, qualidade na produção e as formas cada vez mais sutis de exploração dos mais fracos pelos mais fortes.
A dimensão do estado por sua vez controla o poder e idealiza o tipo de homem que a escola deve formar.
Referência Bibliográfica: Silva Costa, Lucimeire; e Borges, José Vimar EDUCAÇÃO: NOVOS ESPAÇOS DE CONHECIMENTO E DESAFIOS DA CONTEMPORANEIDADE. Disponível em: HTTP:///webeduc.mec.gov.br-
Postagens
Nenhum comentário:
Postar um comentário